Intitulada “Leituras conscientes, nas entrelinhas do Brasil”, a ação educativa deste ano atua nas exposições da 10º edição, que têm visitação aberta até setembro no Museu do Estado do Pará e Museu da UFPA. Os professores que queiram levar as suas turmas podem solicitar o agendamento das visitas pelo site www.diariocontemporaneo.com.br ou nos telefones 4009- 8695 e 98146-2506, de segunda a sexta, no horário de 10 às 15h. As solicitações estão sujeitas à disponibilidade de agenda. Após o cadastramento de informações no site, todos os pedidos serão respondidos por email ou telefone.
Qualquer grupo que se organize pode realizar um agendamento prévio da sua visita. Além disso, todo e qualquer visitante também encontra suporte na equipe de mediadores.
A ação educativa é de grande necessidade dentro da democratização cultural. E é de suma importância para o projeto a formação do olhar crítico a partir da arte.
Anualmente, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia tem um cuidado na hora de formar a sua equipe de educadores, pois são eles que recebem os mais diversos públicos nos espaços dos museus. Com coordenação de Dairi Paixão, a equipe é constituída por estudantes universitários de diversas áreas. Eles participaram de um minicurso com dinâmicas de encontro, leituras sobre arte-educação em espaços culturais e mediação cultural, além do conhecimento das obras e artistas desta edição. Antes de terem a oportunidade de colocar o público em diálogo com os trabalhos, “eles foram convidados a inventar as suas próprias narrativas de mediação e refletir sobre o lugar da mediadora e do mediador nessa interlocução com os diversos públicos”, explicou Dairi.
A ação educativa tem compromisso com a formação de cidadãos de pensamento crítico, abertos ao diálogo, diversidade e colaboração. Temáticas contemporâneas debatidas na formação de mediadores “trouxeram, à luz da consciência, a reflexão sobre os temas que estão nas entrelinhas do país, além dos atravessamentos proporcionados pelas imagens e trabalhos selecionados. Tudo isso para conhecer as histórias que não são contadas e questionar um imaginário prévio diante de questões como feminicídio, racismo, territórios, identidade e Amazônia, por exemplo”, acrescentou.
Foi a partir desses questionamentos que foram preparadas as propostas educativas para a composição do tabloide anual do projeto. Este material servirá de suporte durante as visitas e acompanhará os professores na volta a sala de aula.
O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é uma realização do Jornal Diário do Pará com apoio institucional do Museu do Estado do Pará, do Sistema Integrado de Museus e do Museu da UFPA; colaboração da Sol Informática, parceria da Alubar e patrocínio da Vale.
Uma das principais preocupações do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é fomentar a reflexão a partir da arte. Por isso, anualmente o projeto dedica um momento para formar a sua equipe de educadores que recebe os mais diversos públicos nos espaços dos museus. Intitulada “Tempo para duvidar: por uma formação de espíritos livres”, a ação educativa deste ano atua nas exposições da 9º edição que têm visitação aberta ao público no Museu do Estado do Pará e Museu da UFPA. Os professores que queiram levar as suas turmas podem solicitar o agendamento das visitas pelosite ou no telefone 4009-8695, no horário de 10 às 15h. As solicitações estão sujeitas à disponibilidade de agenda. Após o cadastramento de informações no site, todos os pedidos serão respondidos por email ou telefone.
Com coordenação de Rodrigo Correia, a equipe é formada por estudantes universitários de diversas áreas. No último final de semana os candidatos participaram de um minicurso com a responsável pela curadoria educativa desta edição, Cinthya Marques, e se aprofundaram na trajetória do projeto, temática deste ano e trabalhos escolhidos. Na ação formativa eles puderam, inclusive, ouvir o próprio artista falar sobre a sua obra, estando atentos às iniciativas trazidas em cada trabalho e às possibilidades de diálogo que se abrem.
Com o apoio dos trabalhos selecionados, a ação educativa firma seu compromisso com a formação de cidadãos de pensamento crítico e abertos ao diálogo entre arte e sociedade. Temáticas contemporâneas serão debatidas com alunos e professores, buscando possibilitar a estes, suporte, informação e orientação para abordar temas diretamente ligados à realidade do país. “É importante entender o contexto de se discutir arte e fotografia contemporânea a partir de Belém, a partir da Amazônia. Nós estamos descentralizados”, ressalta Cinthya.
Para a composição do tabloide anual do projeto foram preparadas propostas educativas que relacionam os trabalhos selecionados à realidade dos estudantes, estimulando a reflexão a partir das obras.
Qualquer grupo que se organize pode realizar um agendamento prévio da sua visita. Além disso, o público flutuante também encontra suporte na equipe de mediadores. Eles estão aptos para fornecer informações sobre obras e artistas, além de temas pertinentes à exposição.
Assim, o museu se torna um espaço de pertencimento e de diálogo. A renovação das didáticas entre alunos e professores e a aproximação do público com as obras são só alguns dos benéficos que isso traz.
O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é uma realização do Jornal Diário do Pará com apoio da Vale, apoio institucional do Museu da UFPA, Museu do Estado do Pará, Sistema Integrado de Museus/SECULT-PA e colaboração da Sol Informática.
A 8º edição do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia chegou ao fim com um balanço muito positivo. Um público de quase nove mil pessoas visitou as exposições, além disso, palestras, encontros com artistas e oficinas ampliaram a percepção da arte e fomentaram a relação entre o público e as obras. O júri composto por Camila Fialho, Isabel Amado e Alexandre Sequeira avaliou 390 dossiês de todas as regiões do país. Foram 3 artistas premiados, 23 selecionados e 5 participações especiais. Artista convidado desta edição, o fotojornalista Geraldo Ramos, apresentou seu olhar pela Amazônia e mostrou que a fronteira entre o documental e arte é cada vez mais fina.
A programação da oitava edição começou com a palestra “Fotografia e o Circuito da Arte: entre o museu e a galeria”, da curadora e especialista em conservação, Isabel Amado, que ressaltou a importância do colecionismo e da formação de um mercado para as artes.
Para formar a equipe que atuou na ação educativa do projeto, os coordenadores Cinthya Marques e Rodrigo Correia realizaram a oficina “Olhar e ser visto: práticas educativas na poética do retrato”, que capacitou os participantes. A sensibilização do olhar pôde ser trabalhada não só na visitação diária, mas também em ações direcionadas como a com as crianças do Projeto Aparelho e com o público do Projeto Circular Campina – Cidade-Velha.
A semana da abertura das mostras foi marcada por uma intensa programação. Lívia Aquino realizou a oficina “Fotografar a Fotografia”; o premiado João Urban, a conversa “A presença do retrato na fotografia documentária”; os premiados com residência artística Hirosuke Kitamura e Guido Couceiro Elias e seus respectivos tutores, Alexandre Sequeira e Lívia Aquino, conversaram com o público sobre essa experiência; o artista selecionado Filipe Barrocas aproveitou sua vinda a Belém para lançar seu livro “O corpo neutro”; e o também selecionado, Alex Oliveira, realizou “Fora do lugar – Oficina de fotografia contemporânea”, que teve as imagens produzidas durante a ação, devolvidas a cidade no formato lambe lambe próximo aos locais de sua produção.
Outra oficina realizada foi “O Retrato e o Tempo”, ministrada pelo fotógrafo e professor, Valério Silveira, com uma metodologia que trouxe desde a história da fotografia até a sua técnica, sempre explorando o retrato, foco da 8ª edição.
O Museu da UFPA, que acolhe anualmente a mostra do artista convidado, recebeu Geraldo Ramos e o público para uma conversa, na qual o fotógrafo falou sobre a sua trajetória artística e relação com a Amazônia.
Já a palestra de encerramento foi “Diálogos sobre Artes Visuais e Amazônia(s)”, do professor e pesquisador John Fletcher, na qual, em conversa com o público e com a curadora e pesquisadora Marisa Mokarzel, ele debateu a visualidade amazônica e a necessidade de questionamento constante por parte do próprio artista. “Nós devemos a todo instante problematizar a arte e seus lugares”, frisou John.
INSPIRAÇÃO
O grande destaque de todos os anos é sempre o trabalho realizado junto às escolas. Quase seis mil alunos tiveram a experiência de poder se envolver com as obras desta edição. Os estudantes do 1º ano da E.F.M. Profº Cornélio de Barros, do bairro da Marambaia, que visitaram as mostras do projeto pelo quarto ano consecutivo, ficaram inspirados e realizaram suas próprias imagens, retratos em preto e branco de familiares e amigos que resultaram na ” I Mostra Fotográfica”.
Segundo José Carlos Silveira, professor responsável, “eles usaram o recurso que está sempre a mão deles, que é o celular, em uma sensibilidade em mostrar rostos, cada qual com a sua história”. A aproximação com o outro e tornar o contato com a arte um hábito foram alguns dos objetivos do trabalho, que mostrou que cada retratado tem uma história que merece ser compartilhada.
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
Foto: Rodrigo Correia
O celular, tido por muitos como um vilão, tornou-se um instrumento pedagógico. As fotografias produzidas foram expostas em uma sala destinada somente as artes, decorada pelos próprios alunos e que funciona também como um cinema.
Giovanna Lyssa, de 16 anos, contou que “foi muito interessante ver as fotografias e vídeos que mostravam a arte contemporânea. Quando saímos do museu e voltamos para a escola, o professor teve a ideia de fazer um trabalho conosco, nessa hora nem se pensava na exposição dos alunos, só no trabalho mesmo. Eu percebi que podemos fazer arte com coisas tão simples, isso mostra mesmo o talento das pessoas e hoje tem amigos meus que querem ser fotógrafos. Esse trabalho deu um gás na autoestima, pois nós pesquisamos além do que o professor passou em sala. Ver a exposição e o resultado me deixa muito orgulhosa”, finalizou.
Criado em 2010, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia trata-se de um projeto nacional, que em seus anos de atuação contribuiu para a consolidação do Pará como lugar de reflexão e criação em artes, além de proporcionar o diálogo entre a produção local e nacional.
SERVIÇO: O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é uma realização do Jornal Diário do Pará, com patrocínio da Vale, apoio institucional do Museu da Universidade Federal do Pará, Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, do Sistema Integrado de Museus/SECULT-PA e apoio da Sol Informática. Informações: Rua Gaspar Vianna, 773 – Reduto. Contatos: (91) 3184-9310; 98367-2468; diariocontemporaneodfotografia@gmail.com ewww.diariocontemporaneo.com.br.
Educação visual e cultural são os objetivos do trabalho da Ação Educativa “Olhar e ser visto: práticas educativas na poética do retrato”, do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia. As exposições da 8º edição têm visitação aberta ao público no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas e no Museu da UFPA. Os professores que queiram levar as suas turmas podem solicitar o agendamento das visitas no telefone 98146-2506 ou email educativopremiodiario@gmail.com, no horário de 10 às 16h. As solicitações estão sujeitas à disponibilidade de agenda.
Uma equipe composta por educadores de diferentes áreas acadêmicas foi capacitada para receber o público, eles conheceram mais sobre o Projeto, artistas e trabalhos selecionados. Além disso, Cinthya Marques e Rodrigo Correia, coordenadores da Ação Educativa, preparam propostas que relacionam as obras e poéticas artísticas à vida cotidiana, estimulando a reflexão sobre si e sobre o outro.
Os mediadores instigarão os visitantes, provocando no senso crítico destes questões e reflexões. Tudo isso ocorrerá como em um passeio, com conversas e trocas. Segundo os coordenadores, “durante o período de exposição serão propostos percursos educativos para as visitas em prol da sensibilização do olhar a partir das obras que irão compor a exposição deste ano, de modo a aproximar o público dos trabalhos dos artistas participantes”.
Educação formal e não formal atuarão lado a lado, em uma experiência sensível habitando o espaço dos museus. As mostras do Diário Contemporâneo são abertas ao público e também atendem outros grupos que vão desde os universitários até os centros de convivência comunitários. Qualquer conjunto que se organize pode realizar um agendamento prévio da sua visita.
O público flutuante ou espontâneo, aqueles que chegam sem agendamento, também tem à sua disposição a equipe de educadores para lhe fornecer informações sobre as obras e os artistas, além dos temas pertinentes à exposição.
Assim, a visita aos museus proporciona a ampliação da cultura e da sensibilidade artística do indivíduo, renovação das didáticas entre professor e alunos, conexões e trocas de experiências pessoais, além da apropriação e ocupação destes espaços culturais da cidade.
SERVIÇO:Visitas já podem ser agendadas. O agendamento de visitas pode ser feito pelo telefone 98146-2506 ou email educativopremiodiario@gmail.com, no horário de 10 às 16h. O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é uma realização do Jornal Diário do Pará, com patrocínio da Vale, apoio institucional do Museu da Universidade Federal do Pará, Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, do Sistema Integrado de Museus/SECULT-PA e apoio da Sol Informática. Informações: Rua Gaspar Vianna, 773 – Reduto. Contatos: (91) 3184-9310; 98367-2468; diariocontemporaneodfotografia@gmail.com e www.diariocontemporaneo.com.br.
As visitas às exposições são experiências de troca entre as obras e o público e esses momentos se tornam muito melhores quando há uma equipe de educadores pronta para receber, estimular e facilitar o processo de reflexão. As mostras do 7º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia estarão presentes no Espaço Cultural Casa das 11 Janelas e Museu da UFPA. A visitação é livre e gratuita, porém a visita de grupos escolares, que ocorrerá no período de 19 de abril a 17 de junho, está sujeita a solicitação de agendamento e reserva de datas com antecedência. Os professores que queiram levar as suas turmas podem solicitar o agendamento das visitas pela ficha de inscrição ou pelo telefone 4009-8845, do Sistema Integrado de Museus (SIM), no horário de 09 às 15h. As solicitações estão sujeitas à disponibilidade de agenda. Após o cadastramento de informações no site, todos os pedidos serão respondidos por email ou telefone.
O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia capacitou uma equipe inteira de mediadores culturais que estarão divididos entre os dois espaços expositivos e irão receber o público promovendo o diálogo com as obras da Coleção de Fotografias e da Mostra Especial, coletiva de fotógrafos atuantes no Pará. Os mediadores participaram de um minicurso que norteou “questões essenciais para a formação do debate sobre o tema, através de discussões voltadas para o contexto histórico, a sensibilização do ponto de vista artístico e sociopolítico, tornando questionadores ao público visitante que integra o Projeto”, contou Cinthya Marques, coordenadora da ação educativa desta 7ª edição intitulada “Trajetórias educativas: por um olhar em expansão”.
O objetivo não é somente aproximar o público das obras de arte, mas também propiciar um ambiente favorável para a formação do olhar e uma reflexão entre a arte e o mundo. Os mediadores trabalharão através de dinâmicas e atividades educativas tendo como suporte o tabloide do projeto que será distribuído entre os visitantes e que contará com materiais de consulta e subsídios pedagógicos para serem desenvolvidos em sala de aula.
“Durante o período de exposição serão propostos percursos educativos para as visitas em prol da sensibilização do olhar a partir das obras do acervo, de modo que o público conheça a coleção constituída e observe um panorama do Prêmio enquanto espaço de discussão sobre fotografia contemporânea na região Norte”, finalizou.
SERVIÇO:Visitas já podem ser agendadas. O agendamento de visitas pode ser feito via ficha de inscrição, que está disponível no site www.diariocontemporaneo.com.br ou pelo telefone 4009-8845, do Sistema Integrado de Museus (SIM), no horário de 09 às 15h. O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é uma realização do jornal Diário do Pará, com patrocínio da Vale, apoio institucional da Casa das Onze Janelas do Sistema Integrado de Museus/ Secult-PA, Sol Informática e Museu da Universidade Federal do Pará (MUFPA). Informações: Rua Aristides Lobo, 1055 (entre Tv. Benjamin Constant e Tv. Rui Barbosa) – Reduto. Contatos: (91) 3355-0002; 8367-2468, contato@diariocontemporaneo.com.br e premiodiario@gmail.com.
A maior das programações formativas já realizadas pelo Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia começou em um ambiente diferente: na escola. Os alunos e professores sempre visitaram os espaços expositivos com as mostras do Projeto, mas dessa vez o percurso se inverteu, o Diário Contemporâneo que foi até eles.
A Escola Municipal Rotary, localizada no bairro da Condor, foi a primeira a receber a oficina “Experiência do Olhar”, realizada por Irene Almeida, com assistência de Rodrigo José. Na ocasião, alunos do 2º ano do Ciclo III (7º ano do Ensino Fundamental) conheceram a Coleção Diário Contemporâneo de Fotografia e a proposta dessa edição. Imagens das obras foram entregues aos estudantes e eles escolheram, cada um, a que mais se identificavam. Na explicação, revelavam mais sobre si mesmos, sobre suas lembranças e seu imaginário.
A atividade seguinte foi a de construção da câmera obscura, processo desencadeador da compreensão da formação da imagem. “Vamos mostrar do que o artista se apropriou para realizar o seu trabalho”, disse Irene, usando como referência a obra “Horizonte Reverso”, do paraense Dirceu Maues, artista premiado na 6ª edição.
A tarde era chuvosa, mas o convite a olhar o céu através de algo construído com as próprias mãos era irrecusável. “Para mim era só uma caixa qualquer, mas depois que eu vi a imagem, eu achei bacana”, contou Cristian Lima, de 13 anos.
O ensino era feito em silêncio, valorizando a observação e respeitando o tempo de cada aluno. Ao final, cada um tinha construído sua caixa preta, usando a medida de seu próprio corpo como referência. “Eu pensei que a gente ia ver só um filme, depois eu achei que não ia dar certo, mas quando vi a imagem de cabeça para baixo, eu gostei”, relatou Marcos Santos, de 14 anos.
A aula diferente e dinâmica colocou os alunos como protagonistas do processo de aprendizagem. Era comum ver o apoio mutuo e a colaboração na construção não passava despercebida.
As oficinas do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia nas escolas são ações que pontuam e trabalham a fotografia como fator de descoberta. Elas seguirão durante toda a programação. Além da Escola Rotary, já estão confirmadas atividades na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor José Alves Maia e na Unidade Pedagógica São José, localizada na Ilha Grande, na parte insular do Município de Belém.
VISITAÇÃO ESCOLAR PODE SER AGENDADA
Além disso, já está aberto o agendamento de visitas escolares às exposições da 7ª edição. A visitação é livre, gratuita, e ocorrerá no período de 19 de abril a 17 de junho. Os professores que queiram levar as suas turmas podem solicitar o agendamento pela ficha de inscrição ou pelo telefone 4009-8845, do Sistema Integrado de Museus (SIM), no horário de 09 às 15h. As solicitações estão sujeitas à disponibilidade de agenda. Após o cadastro de informações no site, todos os pedidos serão respondidos por email ou telefone.