Os selecionados irão participar do mini-curso da Ação Educativa “Olhar Vagabundo” referente à exposição do V Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, a ser realizado no período de 09 a 12 de abril de 2014, com carga horária total de 16h.
A participação no mini-curso corresponde a segunda e última etapa de seleção as vagas de mediador cultural. Ele acontecerá no Museu da Universidade Federal do Pará (Av. Governador José Malcher, 1192 – Nazaré), no horário de 08 às 12h (quinta, sábado e domingo) e 14 às 18h (sexta). Nos quatro dias de encontro serão focados os seguintes temas: A Educação e o Espaço Cultural: Caminhos Mediados; Arte Contemporânea: entre linguagens; Fotografia e imagem; Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia mesclados por jogos, textos, vídeos e provocações a reflexão tanto ao contexto/processo que se constrói em torno das obras presente na edição de
2014 do Prêmio quanto as possibilidades de uma ação educativa consciente do seu papel frente à formação dos indivíduos, enquanto educação não formal.
É obrigatório que os selecionados confirmem sua participação até às 18h do dia 09 de abril de 2014 (quarta-feira), através do email premiodiario@gmail.com.
Confira abaixo os selecionados:
1. Alex Garcia de Oliveira
2. Ana Lúcia dos Santos Ribeiro
3. André Luiz Piedade Meiguins
4. André Vitor Silva Lima
5. Elton Galdino de Lima
6. Eric Jonas David Teles
7. Fabíula Tenório da Silva
8. Fernanda Pinto Mota
9. Jorge Costa Barbosa
10. Luciana Ramos do Carmo
11. Maitê Zara Gentil de Oliveira
12. Malu da Silva Santos
13. Mateus Monteiro dos Santos
14. Mayra do Socorro de Araujo Rodrigues
15. Paula Fernanda Silva de Almeida
16. Renan Gilberto Moraes Coelho
17. Samantha Rayssa Cunha da Silva
18. Sandra Regina Coelho da Rosa
19. Silvia Cruz Peixoto
20. Vanessa Malheiro Moraes
A Fotografia no Limite do Tempo é um curso que visa à pesquisa e a prática experimental da fotografia com o objetivo de explorar suas relações com o tempo. Ele compõe a programação da 5ª edição do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia. A ação formativa acontecerá no período de 22 a 24 de abril, das 09h às 13h e 25 de abril, das 9h às 12h, no Instituto de Artes do Pará – IAP. Gratuitas, as vagas são limitadas e as inscrições acontecerão no período de 08 a 15 de abril, no site www.diariocontemporaneo.com.br. Os candidatos interessados devem ter conhecimento de fotografia, enviar currículo resumido e pequeno portfólio (em PDF) com no máximo cinco imagens em baixa resolução.
A metodologia do workshop misturará atividades de aula, grupo de estudos e ateliê de projeto. A cada encontro uma provocação orientará a intervenção inicial do professor, que acontecerá no formato de bricolagem de fragmentos: textos, filmes e fotografias.
Os participantes serão convidados a pesquisar e coletar outras experiências e a compartilhar seus próprios trabalhos compondo um grande painel de subsídios. Trabalhando com esse material o grupo será desafiado a projetar experiências fotográficas que poderão assumir vários formatos como imagens, textos, multimídias, plataformas de visualização, entre outros. O encontro final reunirá todas as experiências projetadas, numa espécie de coleção, para avaliar em grupo os resultados obtidos.
Criado em 2010, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é um projeto nacional que incentiva a cultura, a arte e a linguagem fotográfica em toda a sua diversidade.
Fernando Schmitt é fotógrafo, graduado em Jornalismo e mestre em Comunicação Social, atua como professor de fotografia desde 1995. Coordena atividades de pesquisa no Grupo de Estudos e Criação em Fotografia do Ateliê Fotô. Participa como oficineiro do projeto Pontos MIS do Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Possui trabalhos em acervos de instituições e coleções particulares.
SERVIÇO:Inscrições para Workshop de fotografia com Fernando Schmitt abrem nessa terça. De 22 a 24 de abril, das 09h às 13h e 25 de abril, das 9h às 12h. Local: Instituto de Artes do Pará – IAP (Pça. Justo Chermont, 236, ao lado da Basílica). Inscrições gratuitas pelo site http://www.diariocontemporaneo.com.br. Vagas limitadas. O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é uma realização do jornal Diário do Pará, com patrocínio do Shopping Pátio Belém e Vale. Informações: Rua Aristides Lobo, 1055 (entre Tv. Benjamin Constant e Tv. Rui Barbosa) – Reduto. Contatos: (91) 3355-0002; 8367-2468; premiodiario@gmail.com.
O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia convoca os estudantes de Artes Visuais, Museologia e áreas afins que estejam interessados em trabalhar na mediação com o público durante as exposições da 5ª edição, que ocorrerão em Belém, no período de 22 de abril a 22 de junho, no Espaço Cultural Casa das 11 Janelas e Museu da UFPA.
O objetivo é proporcionar aos diversos públicos novas possibilidades de aproximação com as exposições apresentadas no projeto. Nas visitas agendadas ou não, os mediadores incitarão as pessoas a se expressar e saber comunicar-se artisticamente; articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão, ao entrar em contato com as produções artísticas.
“Olhos de assombro” é o nome do programa de atividades da ação educativa. Os mediadores atuarão em duas frentes de trabalho, tidas como dois olhares. O primeiro, “Olhar de brinquedo”, é voltado ao público de professores/educadores, desenvolvendo a partir de encontros uma apresentação do material educativo e artístico do desta 5ª edição, a fim de gerar conteúdo e material a ser desdobrado em sala de aula.
O segundo olhar, chamado de “Olhar vagabundo”, é voltado aos educadores dos espaços culturais e suas práticas/experiências transformadas em saber científico compartilhado.
Os horários e dias de expediente:
Vagas
Período
Horários
03
TER à DOM
09 às 13h
03
TER à DOM
13 às 17h
03
TER à DOM
10 às 14h
03
TER à DOM
14 às 18h
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As inscrições se darão através do envio de currículo para o email premiodiario@gmail.com, até dia 04 de abril de 2014. As vagas são limitadas.
Instruções: currículo anexado ao email. No título do email “nome – currículo”
Criado em 2010, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é um projeto nacional que incentiva a cultura, a arte e a linguagem fotográfica em toda a sua diversidade.
O maior impacto que um projeto como o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia deixa, na cidade, não é a premiação, mas a contribuição para a educação visual e cultural daqueles que entram em contato com as obras selecionadas. A ação educativa desta 5ª edição vem olhar cada participante como sujeito e caminho. “Olhos de assombro” é o nome dessa ação que se preocupa com o indivíduo, tido, tal qual a experiência fotográfica, que precisa de diferentes tempos, como o de observação, envolvimento, expectativa, e resultado.
As exposições do 5º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia ocorrerão em Belém, no período de 22 e 23 de abril a 22 de junho de 2014, no Museu Casa das 11 Janelas e Museu da UFPA, respectivamente. Os interessados em agendar uma visita monitorada e mediada devem fazer via ficha de inscrição que está disponível no site www.diariocontemporaneo.com.br. Informações com Ademar Queiroz, no número 8270-4514 e no email ademarjunior22@gmail.com.
Educadores capacitados atuarão em visitas agendadas ou não, incitando as pessoas a se expressar e saber comunicar-se artisticamente; articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao entrar em contato com as produções artísticas.
O foco na formação, mais do que nunca esteve presente no direcionamento de esforços do Prêmio Diário, a começar pelo primeiro workshop oferecido nessa edição, “Do visível ao invisível”, com Ana Mokarzel. Seu público-alvo foi o de professores e educadores de arte, numa proposta de sensibilizar as pessoas que estão diariamente em sala de aula, e torná-las multiplicadoras. “A gente tem que vencer o medo e incorporar. As pessoas aprendem na escola a ler e a escrever, mas eu queria muito que as pessoas também tivessem uma educação visual”, comenta o fotógrafo e professor de fotografia, Igor Melo.
Na ação educativa, duas frentes de trabalho. Dois olhares. O primeiro, “Olhar de brinquedo”, é voltado ao público de professores/educadores, desenvolvendo a partir de encontros uma apresentação do material educativo e artístico do desta 5ª edição, a fim de gerar conteúdo e material a ser desdobrado em sala de aula.
O segundo olhar, chamado de “Olhar vagabundo”, é voltado aos educadores dos espaços culturais e suas práticas/experiências transformadas em saber científico compartilhado.
Criado em 2010, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é um projeto nacional que incentiva a cultura, a arte e a linguagem fotográfica em toda a sua diversidade.
PROFESSOR E EDUCADOR, FAÇA O AGENDAMENTO DA SUA VISITA AQUI
SERVIÇO:Diário Contemporâneo abre agendamento de visitas às exposições da 5º edição. O agendamento de visitas é feito via ficha de inscrição, que está disponível no site www.diariocontemporaneo.com.br. Informações com Ademar Queiroz, no número, 8270-4514 e no email ademarjunior22@gmail.com. O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é uma realização do jornal Diário do Pará, com patrocínio do Shopping Pátio Belém e Vale, apoio institucional da Casa das Onze Janelas do Sistema Integrado de Museus/ Secult-PA, Sol Informática e Museu da Universidade Federal do Pará (MUFPA). Informações: Rua Aristides Lobo, 1055 (entre Tv. Benjamin Constant e Tv. Rui Barbosa) – Reduto. Contatos: (91) 3355-0002; 8367-2468 e premiodiario@gmail.com.
A chuva forte da quinta-feira (13) não afastou os mais de 130 interessados em pensar e discutir fotografia, que compareceram a mesa-redonda “Fotografia: campos de expansão”, com os membros da comissão de seleção do 5º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, Alexandre Santos (UFRGS) e Rubens Fernandes Junior (FAAP/SP), tendo a mediação de Mariano Klautau Filho. O evento foi uma parceria com o Café Fotográfico da Associação Fotoativa e Centro Cultural Sesc Boulevard.
A proposta da mesa refletia as buscas e as intenções sobre uma ideia mais ampliada da linguagem fotográfica. Para entender melhor a fotografia contemporânea “é necessária uma percepção sobre os mais diversos aspectos que ela própria encarna em sua manifestação, como linguagem, como signo visual, narrativo, descritivo, ficcional, cientifico, social e político”, observou Mariano.
Alexandre Santos apresentou um recorte da pesquisa que ele já desenvolvia. “Fotografia e espreita: a noite nas imagens de Brassaï e Kohei Yoshiyuki”, era o tema. Ele observou que “a noite como um território de dispersão, do mistério do incontrolável; é o cenário perfeito para a atividade da espreita, pois sempre carregou o drama moral da escuridão, ligado ao caos, ao mistério e ao domínio do mal”.
Brassaï trabalhou como jornalista e andava pela noite nas ruas e cafeteiras parisienses em busca de vida. A noite era sugestiva e a cidade era um palco. Pitoresca nos edifícios, bordéis, trabalhadores, malandros, prostitutas e travestis. O surrealismo da realidade fantástica.
Já Yoshiyuki trabalhava como fotógrafo comercial em Tóquio quando se encantou pela atividade noturna em Shinjuku. Frequentava os parques à noite e ao ficar amigos dos voyeurs ninguém percebeu que carregava uma pequena câmera. Em suas fotos da série “Parque” a escuridão era rompida apenas pela luz fraca de lanternas, o espectador da imagem também tinha a experiência de reconhecer corpos através de suas partes, já que os rostos, em sua maioria, eram escondidos.
“Cerca de 40 anos separam as poéticas de Brassaï o Yoshiyuki, um período no qual se processaram muitas mudanças no plano cultural, inclusive quanto a inserção da fotografia na arte. Em suas narrativas urbanas errantes muitos pontos em comum se revelam, entretanto, ao enfatizarem as questões da experiência, do corpo e da alteridade na cidade; as suas experiências reafirmam a potencia da vida coletiva dentro da sua própria complexidade e multiplicidade de sentidos. Ao mesmo tempo em que enfrentam os discursos visuais dominantes e seus silêncios históricos”, acentuou, Alexandre.
Já Rubens Fernandes Junior teve a temática de sua fala construída a partir do contato com o tema dessa quinta edição do Prêmio. O Não-tema, o Não-lugar, a Não-fotografia.
“Entendo a imagem, particularmente a fotográfica, como um espaço significativo, construído não só pela mediação do homem e máquina, mas também pela interação entre linguagens e articulação com os enquadramentos, posições, cores e muitas coisas variáveis; além de um repertório necessário para você poder interagir, ou pra você pensar nessa relação homem e máquina”, comentou.
Na atual realidade, imersos em imagens, o indivíduo vive e convive com imagens mediadas por novas praticas; daí a necessidade de se buscar novas reflexões sobre a imagem técnica. Nesse ponto, a fotografia é fonte de informação, que incendeia a imaginação do sujeito, e cria um espaço interrogativo.
“Eu diria que algumas fotografias são opacas, o plano da imagem detém o observador; e algumas fotografias são mais transparentes, pois o observador é arrastado através da sua superfície pra dentro da ilusão da imagem”, encerra, Rubens.
Criado em 2010, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é um projeto nacional que incentiva a cultura, a arte e a linguagem fotográfica em toda a sua diversidade.
A procura foi grande para ter a chance de participar do workshop de fotografia “Do visível ao invisível”, com Ana Mokarzel, pelo 5º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia.
Grande parte dos selecionados já acompanhava o trabalho da ministrante e ficaram muito interessados na possibilidade de explorar as funcionalidades da câmera no celular.
É possível fazer uma boa foto com o celular? Porque usá-lo? Quando? Como? O que é uma boa foto? O que é ser fotografo hoje em dia? Essas e outras questões foram debatidas logo no primeiro dia de atividades.
A fotografia começa dentro da pessoa. “Eu trago o que é meu e impregno a imagem que eu estou fazendo. Quando a gente percebe isso, acaba entendendo que todo o nosso trabalho é autoral, é um autorretrato nosso”, reflete a ministrante.
O celular, sempre na mão, ajuda nesse autoconhecimento, ao nos tornar invisíveis no meio da multidão, ou cortar, enquadrar e editar uma história do cotidiano. “Cada vez mais, a tendência é a gente ter nas mãos algo mais leve, mais ágil, mais rápido”, acrescenta. Com o telefone, passa-se do perfil do espectador, para o do produtor, porém, o que vai abrir o olhar é o exercício e o debate, como irá acontecer nos próximos dias do workshop.
O objetivo é usar o celular para produzir não uma, mas uma série de boas fotografias, uma narrativa visual de qualidade. Os participantes, no decorrer desses dias de trabalho, se colocarão disponíveis para exercitar, acertar, errar e aprender; pois somente dessa maneira terão êxito.
“A gente tem que vencer o medo e incorporar. As pessoas aprendem na escola a ler e a escrever, mas eu queria muito que as pessoas também tivessem uma educação visual”, comenta o fotografo e professor de fotografia, Igor Melo. A ideia de ter como público-alvo professores e educadores de arte, é justamente, a de sensibilizar as pessoas que estão diariamente em sala de aula, e torna-las multiplicadoras.
Nos próximos dias, os participantes terão noções básicas da fotografia, como a composição e o entendimento da luz, além da percepção de imagens que despertam um olhar diferenciado. Debate sobre a fotografia no campo das artes, com participação especial da Professora Marisa Mokarzel e prática fotográfica, com saída fotográfica orientada. No final, a edição das imagens (formas de apresentação, escolhas e feedback).
Criado em 2010, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é um projeto nacional que incentiva a cultura, a arte e a linguagem fotográfica em toda a sua diversidade.
A fotógrafa Ana Mokarzel selecionou, dentre os 45 inscritos, os nomes que irão participar do workshop de fotografia “Do visível ao invisível!, pelo 5º Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia.
Na ação formativa, o participante terá noções básicas da fotografia, como a composição e o entendimento da luz, além da percepção de imagens que despertam um olhar diferenciado. A oficina se dará através de debates e da prática fotográfica, com saída fotográfica orientada. No final, a edição das imagens (formas de apresentação, escolhas e feedback).
Foi necessário um dia a mais para que a comissão de seleção escolhesse, dentre os 518 dossiês enviados, os selecionados e premiados da 5ª edição do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia. O número de máximo de trabalhos a serem escolhidos, segundo o Edital é de 25, mas, devido a grande quantidade e qualidade, a comissão, que é soberana, decidiu que esse ano, 30 artistas seriam escolhidos.
Em 2014, ao contrário das edições anteriores, nenhum tema norteou os trabalhos. “Como a gente não teve um tema especifico, ficaram claras, as várias vertentes que a fotografia contemporânea pode indicar. A diversidade dos projetos vai revelar o tom da exposição e dos trabalhos selecionados”, destaca o curador do projeto, Mariano Klautau Filho.
Foi necessário muito debate. Um trabalho exaustivo e intenso, durante a manhã, tarde, noite e até mesmo madrugada adentro, como aconteceu no terceiro dia da seleção. Além da grande quantidade, o número de trabalhos de excelente qualidade também foi alto. “A gente chegou num número de 50 trabalhos muito bons, imagina ter que tirar 25 disso? Teve uma hora que ficou difícil, muitos projetos bons saíram”, acrescenta.
Criado em 2010, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é um projeto nacional que incentiva a cultura, a arte e a linguagem fotográfica em toda a sua diversidade.
Confira abaixo os premiados e selecionados desta 5ª edição:
Alberto Bitar (PA) – Prêmio Diário do Pará
Diego Sousa Bresani (DF) – Prêmio Diário de Fotografia
Yukie Hori (SP) – Prêmio Diário Contemporâneo
Alex Sandro Oliveira Santos (BA)
Amanda Copstein Telles da Silva (RS)
Antonio Angelo Pires – Toni Pires (SP)
Carolina de Góes Amadeu (RS)
Daniel Moreira Sores (MG)
Fábio Del Re (RS)
Felipe Bertarelli (SP)
Francilins Castilho Leal (MG)
Huilton Luiz Silva Lisboa (Tom Lisboa) – (PR)
Ionaldo Rodrigues da Silva Filho (PA)
Isabel Maria Sobreiro de Santana Terron (SP)
Ivan Luís Ferrante Padovani (SP)
Juliana Kase (SP)
Juliano Menegaes Ventura (RS)
Keyla Cristina Tikka Sobral (PA)
Letícia Lampert (RS)
Marcelo Martins de Figueiredo (MG)
Marco Antonio Santos da Rocha Filho (RS)
Marilsa Urban (PR)
Marlos de Almeida Bakker (SP)
Nelton José Kaspary Pellenz (RS)
Paula Huven (MG)
Pedro Milton Pereira (SP)
Péricles Mendes da Silva (BA)
Rafael Cunha D’alo’ de Oliveira (RJ)
Randolpho Lamonier (MG)
Victor de Oliveira Galvão (MG)
SERVIÇO:Diário Contemporâneo divulga premiados e selecionados. O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é uma realização do jornal Diário do Pará, com patrocínio do Shopping Pátio Belém e Vale. Informações: Rua Aristides Lobo, 1055 (entre Tv. Benjamin Constant e Tv. Rui Barbosa) – Reduto. Contatos: (91) 3355-0002; 8367-2468; premiodiario@gmail.com e http://www.diariocontemporaneo.com.br.
Estão abertas as inscrições para o primeiro curso do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, “Do visível ao invisível”, com a fotógrafa paraense Ana Mokarzel. A ação acontece no período de 18 a 22 de março, no Instituto de Artes do Pará – IAP. De 18 a 20 de março (terça a quinta), será no horário de 19 às 22h, já nos dias 21 e 22 (sexta e sábado), será das 15 às 18h. O público-alvo são os professores e educadores de arte. É necessário, somente, que possuam celulares com câmera fotográfica embutida. Gratuitas, as vagas são limitadas, e as inscrições devem ser feitas no site www.diariocontemporaneo.com.br.
No workshop o participante terá noções básicas da fotografia, como a composição e o entendimento da luz, além da percepção de imagens que despertam um olhar diferenciado. A oficina se dará através de debates e da prática fotográfica, com saída fotográfica orientada. No final, a edição das imagens (formas de apresentação, escolhas e feedback).
Ana Mokarzel fotografa desde 2007, com obras no acervo do Museu das Descobertas – À Descoberta do Novo Mundo – Belmonte/Portugal e em colecões particulares. Fez sua primeira exposição Individual “Olhar Viajante”- Galeria de Arte CCBEU, em 2012. Participou como artista convidada e selecionada do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia/2013, além de outros salões como Pequenos Formatos 2010 /2012 e Primeiros Passos, neste, com Menção Honrosa, em 2009.
Criado em 2010, o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é um projeto nacional que incentiva a cultura, a arte e a linguagem fotográfica em toda a sua diversidade.
SERVIÇO:Diário Contemporâneo inscreve para workshop de fotografia com Ana Mokarzel. De 18 a 22 de março de 2014. Entre 18 a 20/03 (terça a quinta), será no horário de 19 às 22h, já nos dias 21 e 22 (sexta e sábado), será das 15 às 18h. Local: Instituto de Artes do Pará – IAP (Pça. Justo Chermont, 236, ao lado da Basílica). O Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia é uma realização do jornal Diário do Pará, com patrocínio do Shopping Pátio Belém e Vale. Informações: Rua Aristides Lobo, 1055 (entre Tv. Benjamin Constant e Tv. Rui Barbosa) – Reduto. Contatos: (91) 3355-0002; 8367-2468; premiodiario@gmail.com. Inscrições: http://www.diariocontemporaneo.com.br.
Por determinação da comissão, o resultado da 5ª Edição do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia só sairá nesse sábado (15). Devido a grande demanda e qualidade dos dossiês enviados, a seleção ainda não encerrou. Desde segunda feira (10), o trabalho tem sido intensivo, durante o dia, tarde, noite e até a madrugada, para que o público possa prestigiar as propostas de mais qualidade.
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O Prêmio que já vinha fazendo uma curva ascendente em relação as inscrições, recebeu, este ano, 518 trabalhos enviados de todo o Brasil, e de fotógrafos brasileiros que vivem no exterior. Vale lembrar que no ano passado foram recebidos 310 dossiês. As inscrições estão revelando um público novo, que já vinha sendo observando desde os vários contatos com a produção para tirar dúvidas.
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Nas palavras do curador do projeto, Mariano Klautau Filho, “imaginamos que o interesse crescente se deva também pelo fato de que a qualidade das exposições, o programa de palestrantes e especialmente a circulação da publicação atesta aos artistas o padrão de qualidade do projeto. A publicação vem sendo distribuída para artistas, curadores, pesquisadores e bibliotecas pelo Brasil desde 2010. Isso começa a ser observado pelo circuito de produção de fotografia e arte contemporânea. Para finalizar, reunimos nas comissões pesquisadores da área, de diversas gerações e lugares do Brasil para a avaliação dos trabalhos, o que confere credibilidade ao projeto”.